"Estas decisões de investimento foram tomadas na expectativa de que a evolução do enquadramento fiscal e regulatório em Portugal não prejudique o sucesso destes projetos de grande dimensão, garantindo que as nossas operações industriais se mantenham competitivas a longo prazo num contexto global", acrescentou a 'chairman' da petrolífera.
Além disso, a Galp anunciou também que vai ser construída"uma unidade de hidrogénio verde com a capacidade de 100 MW de eletrolise que produzirá até 15 mil toneladas de hidrogénio renovável por ano", que permitirá substituir"cerca de 20% do consumo atual de hidrogénio cinzento e poderá representar uma redução das emissões de gases com efeito estufa de aproximadamente 110 mil toneladas por ano ".
"São dois grandes investimentos junto à refinaria de Sines, um de hidrogénio, e outro de HVO [óleo vegetal hidratado], ou seja, óleos vegetais que vamos transformar em combustíveis", disse Filipe Silva. Questionado sobre o impacto destes projetos nos consumidores e no país, o presidente executivo da Galp respondeu que,"para o consumidor, este projeto significa que, sem se aperceber, vai estar a conduzir um carro que tem uma capacidade de emitir para a atmosfera muito menos emissões do que antes, só com o gasóleo mineral, por exemplo".
Questionado sobre o que mudou desde que a Galp, em maio, considerou o ambiente fiscal como pouco propício para investimentos deste género, Filipe Silva disse ter"esperanças fundadas" sobre alterações fiscais.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Visao_pt - 🏆 6. / 74 Consulte Mais informação »
Fonte: ojeconomico - 🏆 11. / 67 Consulte Mais informação »
Fonte: observadorpt - 🏆 17. / 59 Consulte Mais informação »
Fonte: ECO_PT - 🏆 3. / 89 Consulte Mais informação »
Fonte: Visao_pt - 🏆 6. / 74 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »