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João Vieira Lopes sobre o acordo de rendimentos: A abordagem está erradaEm entrevista ao Negócios e à Antena 1, o presidente da CCP questiona a súbita “pressa” do Governo num acordo em concertação social e volta a criticar a falta de quantificação das medidas.
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João Vieira Lopes: “Não há que ter ilusões: vai haver perda de poder de compra”Em reação ao Governo, João Vieira Lopes diz que as empresas não têm condições para acompanhar a inflação no salário mínimo. Em todos os períodos de “hiperinflação” os salários ficaram para trás, sustenta. Perdemos o poder de compra desde a fundação de Portugal. A coisa tornou-se endémica, após Afonso Henriques ter andado à tareia com a mãe, Teresa de Leão, uma dissoluta dos 4 costados. E mais haveria pra dizer... (Consultar História Medieval de Portugal do professor José Mattoso)
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Vieira Lopes: “Será difícil” para as empresas subir salário mínimo ao nível da inflaçãoAs empresas vão ter dificuldade em acompanhar a subida do salário mínimo anunciada pelo Governo, diz João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP) Mas por causa da inflação a meta prevista para 2026, de 900 euros, é agora mais 'equilibrada' Se empresas não conseguem pagar o salário MÍNIMO, nem deviam existir. Fodei-vos A conversa deste senhor e sempre a mesma. Com a subida da inflação,terá que haver aumentos no salário mínimo.
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Pedro Siza Vieira: 'Reduzir impostos ajuda mas há outras coisas a considerar”O ex-ministro da Economia, que integrou recentemente o escritório de advogados PLMJ, considera que as empresas portugueses estão melhor preparadas para lidar com a atual conjuntura económica
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
“A redução da TSU foi o mais eficaz” para subir salário mínimoA inflação torna mais “equilibrada” a subida do salário mínimo para 900 euros em 2026. Quanto ao próximo ano, a CCP sustenta que as empresas não podem cobrir a inflação. A discussão sobre uma eventual redução da taxa social única das empresas, sempre polémica, irá surgir, diz João Vieira Lopes. Agora num quadro de maioria absoluta.
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João Pedro Sousa: «O nosso trabalho foi emocional»Técnico famalicense lembra que a equipa continua em posição difícil na tabela
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