Paulo Guichard, ex-administrador do Banco Privado Português , já saiu do Estabelecimento Prisional de Custóias, em Matosinhos, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter aceitado, esta quinta-feira, o pedido de Habeas Corpus, feito pelo advogado de Guichard.
Paulo Guichard agradeceu aos seus advogados e ao Supremo Tribunal pela decisão, que segundo o ex-banqueiro, "repôs a Justiça e repôs a verdade em relação à minha situação". Guichard explicou que ficou "supreendido com um mandado de captura", pois quando chegou ao aeroporto já tinha a intenção de se "apresentar voluntariamente às autoridades".
Questionado sobre a eventual condenação e volta à prisão, Guichard disse que está pronto para entrar de “cabeça erguida”. “Da mesma forma que saí hoje vou voltar a entrar, de cabeça erguida para ser um ser melhor”, assinalou. Após a audição com os juízes conselheiros, Nuno Brandão disse que expôs as "razões por que a prisão é manifestamente ilegal", por estar "pendente um recurso para o Tribunal Constitucional e de acordo com a Constituição um arguido presume-se inocente até a decisão se tornar definitiva".
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