Um jovem Presidente francês, que sempre sofreu de impopularidade crónica, enfrenta uma histórica da extrema-direita, que sonha há anos tomar o Palácio do Eliseu. O que decidirá a segunda ronda das eleições presidenciais francesas, este domingo, será sobretudo quanto é que cada candidato é detestado, apontam os analistas.
Desde esse voto de confiança, ou talvez de desdém por Le Pen, que a governação foi erodindo o apoio do Presidente francês. Rapidamente perdeu popularidade, batendo no fundo no início de 2019, com somentez 20% de aprovação, no rescaldo dos protestos contra a desigualdade e o aumento do preço do combustíveis dos coletes amarelos.
Macron ainda tem o lastro de se apresentar a eleições com a promessa de aumentar a idade da reforma dos 62 para os 65 anos, algo profundamente impopular. E que é recusado pela sua adversária, bem consciente que 70% dos franceses se opõem a esta medida, indicou uma sondagem recente da Elabe publicada pelo Les Echos.
No meio disto, muitos franceses mostram-se desiludidos pelo sistema de duas rondas das presidenciais francesas – supostamente «desenhado para manter de fora os extremos políticos», descreveu a Foreign Policy, e inaugurado em 1958, em plena guerra da Argélia, quando o establishment gaullista temia um golpe militar da extrema-direita, ou o reforço dos comunistas – e sentem que, mais uma vez, estão a escolher o mal menor.
Marie vai perder pq radicalizou mto, essa da França abandonar a Europa deu cabo dela
E o que é feito dos populares 🤔🤔🤔🤔
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