"compromete-se a adiar a eliminação progressiva das restantes centrais nucleares até meados de abril de 2023, a fim de fornecer volumes adicionais de eletricidade à França""mobilizar toda a produção e reserva de mercado para maximizar os fluxos de eletricidade para o mercado francês"A França é atualmente um importador líquido de eletricidade pela primeira vez em 42 anos, devido a um baixo nível de produção...
Mas desde janeiro, importou mais eletricidade do que exportou, porque quase metade da sua capacidade nuclear está indisponível devido a problemas de manutenção programados, mas por vezes prolongados, ou a problemas de corrosão. Também para a Alemanha, o ponto de viragem é histórico porque o país estava muito dependente do gás proveniente da Rússia e deve agora diversificar os seus abastecimentos virando-se para o Ocidente.
A França tem quatro terminais de importação de gás natural liquefeito , enquanto a Alemanha não tem, e planeia ter um terminal adicional flutuante em Le Havre"no inverno de 2023/24", apontou o comunicado.
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