Os resultados decepcionantes de um ensaio feito em parceria pela Universidade de Witwatersrand e Universidade de Oxford obrigam o governo da África do Sul a suspender o plano de vacinação. “A vacina AstraZeneca permanecerá connosco”, reforçou Zweli Mkhize. “Até que os cientistas nos dêem indicações claras sobre o que precisamos de fazer.
Dos 39 voluntários do estudo infetados com a nova variante sul-africana, 19 receberam a vacina, enquanto 20 receberam um placebo, explicou Shabir Madhi, o principal investigador do estudo e reitor da escola de medicina do Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo. Esses números resultaram numa taxa de eficácia de cerca de 10% na proteção contra Covid-19 leve e moderado da nova variante, disse o Dr.
O governo sul-africano esperava iniciar ainda este mês a vacinação dos profissionais de saúde com as doses AstraZeneca, mas os resultados obrigam a uma pausa. Na segunda-feira o país tinha recebido um milhão de doses da vacina produzidas pelo Instituto Serum da Índia. Em vez de as usar, os profissionais começarão a ser vacinados com as doses desenvolvidas pela Johnson & Johnson e pela Pfizer.
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