Eram pelo menos três os homens armados que irromperam, na noite desta sexta-feira, pela sala de espetáculos Crocus City Hall, em Moscovo, a disparar armas automáticas contra quem estava no local para ouvir um concerto da banda rock Picnic. Os números indicam que há mais de 60 mortos — alguns asfixiados pelo fumo de um incêndio provocado pelos atacantes — e de 115 feridos, 61 deles em estado grave.os arredores da sala de espectáculos, com capacidade para 6.
O ataque desta sexta-feira, reivindicado pelo Estado Islâmico, é o mais mortífero dos últimos anos na Rússia – que, apesar de episódios graves nos últimos cerca de 20 anos, não sofrera nenhum ataque desde o início da guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. Dois anos mais tarde, em setembro de 2004, durante uma cerimónia de início do ano escolar, três dezenas de rebeldes chechenos invadiram o recinto de uma escola em Beslan, mascarados e com cintos explosivos. Exigiam a retirada das tropas russas da região da Chechénia. Durante três dias, mantiveram mais de mil pessoas sequestradas no interior da escola, que armadilharam com bombas, ameaçando explodir o edifício a qualquer momento.
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