O mesmo plano foi repetido, e de novo com êxito, nas primeiras horas de quinta-feira. Desta vez, o ataque deu-se numa base em Yevpatoria, dezenas de quilómetros a sudoeste de Olenivka, e o alvo foi também o mesmo. Na segunda-feira, as forças especiais ucranianas retomaram as torres Boyko, plataformas de exploração de hidrocarbonetos situadas entre Odessa e a Crimeia.
A destruição dos sistemas de defesa aérea e a tomada das plataformas fazem parte do que o conselheiro presidencial Mikhaylo Podolyak chamou de"preparação preliminar para a desocupação do território".
As forças terrestres prosseguem numa contraofensiva em que os progressos são muito mais lentos do que o ambicionado - levando até a vice-ministra da Defesa Hanna Maliar a anunciar a libertação de Andriivka, não longe de Bakhmut, só para ser corrigida de imediato pelo comando ucraniano no local. Já Natalia Humeniuk, porta-voz das forças do sul, mencionou a prioridade atual:"Continuamos a afastar o inimigo, de modo a que a faixa da margem esquerda [do rio Dniepre] fique completamente desimpedida pelo menos ao longo de 10 a 15 quilómetros. Isto reduzirá drasticamente o número de ataques na margem direita e tornará a vida mais fácil para os residentes das povoações ao longo da costa.
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