Escutava-se o primeiro capítulo de uma obra que se adivinhava que teria sequência. Os fãs do chamado “indie rock” encontravam ali uma lufada de ar fresco.
E esperaram. Agora surgiu “Valentine”, segundo degrau numa subida até ao cume. Cumpre as promessas que estavam evidentes no álbum de estreia. Não há aqui apenas juventude irreverente. Há criatividade profunda. E alguma dor, como se Lindsey tivesse sido ferida por uma flecha de amor envenenada.
Há um claro aperfeiçoamento vocal entre o disco de estreia e este, como se a voz tivesse mais maturidade. Há duas canções fundamentais: “Ben Franklin” e “Valentine”, esta um tema poderosíssimo que nos fala da frustração da autora enquanto desespera por um ex-namorado que a deixou ou simplesmente espera por alguém que nunca conseguirá conquistar. Representa um desespero vocal e musical poderoso.
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