“Não basta fazer circulação, rodarmos a bola à direita, à esquerda, à direita e à esquerda e ficarmos com a boa sempre a 30 metros da baliza do adversário. Vamos ter que fazer isso bem, retirar os jogadores e, depois, com a nossa qualidade individual no um contra um ou para encontrar soluções dentro da área, tentar concretizar.”
Gerindo a bola sem estorva de maior até aos últimos 30 metros do campo, onde, só com Ronaldo de quando em vez a fugir um pouco da área se oferecer em apoio, ao primeiro toque, a seleção nacional insistiu, sobretudo, pela direita durante meia hora.
Mas, de forma reincidente, as posses de bola portuguesas eram lentas e previsíveis. Quem a tinha nos pés via, à frente, poucas opções de passe a movimentarem-se, tomavam-se decisões esperadas e, com o tempo, o Azerbaijão deixou de esperar sempre; arriscou projetar mais gente para a frente, deu um quê de arrojo a construir pela relva e chegou três vezes à área de Portugal.
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