Será relativamente fácil imaginar Wynton Marsalis a acordar com suores frios provocados por um pesadelo em que Domi & JD Beck são figuras centrais.
Num muito citado artigo publicado no “New York Times” em 1988 — “What jazz Is, and Isn’t” —, Wynton Marsalis procurou estabelecer um enquadramento ético, histórico e formal para tornar mais percetível o que seria merecedor de ser classificado como jazz, segundo ele uma música que “quebrou as regras das convenções europeias e criou regras próprias que eram tão específicas, tão minuciosas e tão exigentes que resultaram numa grande arte”.
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