Rafael Quina antevê que o malparado decorrente de 18 meses de moratória se vai fazer sentir especialmente em 2022. O analista disse ainda que há espaço para aumentar a consolidação bancária o que “ajudaria a melhorar os modelos de negócio da banca portuguesa, no sentido de aumentar a resiliência e a rentabilidade”. Mas ainda há barreiras a derrubar.
Rafael Quina começou por lembrar que a Fitch tinha procedido a recentes ações de rating para os bancos portugueses, CGD, BCP, Santander Totta, BPI e Banco Montepio. Depois de uma abordagem resumida sobre cada um deles, o analista explicou porque é a Fitch não avança mais rapidamente para melhorias dos ratings dos bancos portugueses. Isso deve-se ao facto de ainda permanecerem algumas incertezas, como o fim das moratórias em final de setembro.
Rafael Quina lembra a elevada vulnerabilidade da banca portuguesa a um prolongado ambiente de baixas taxas de juros. Mas o “elefante na sala” para a banca nacional nos próximos tempos será mesmo o impacto do fim das moratórias que “foram 18 meses. O que é um período extremamente longo”.
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