Em 2019, com 17 anos e depois do feito irrepetível de conquistar três torneios do Grand Slam no escalão júnior, Anastasia Pavlyuchenkova atingiu as meias-finais no Masters 1000 de Indian Wells e, de seguida, entrou no top-30. Dois anos mais tarde, em Roland Garros, a russa liderou o quarto-de-final com a campeã de 2010, Francesca Schiavone, por 6-1, 4-1, antes de perder por 5-7 no terceiro.
Pavlyuchenkova soube resistir ao bom início da cazaque de 21 anos, Elena Rybakina , que liderou por 4-1, mas esperou por uma baixa de eficácia da parceira de pares – nesta quarta-feira jogam nos quartos-de-final da variante – e dominou desde o 2-2 do segundoaté 2-0 no terceiro.
A única das quarto-finalistas que já teve numa meia-final é Iga Swiatek, campeã em título, que nesta quarta-feira defronta a grega Maria Sakkari, enquanto Coco Gauff defronta Barbora Krejcikova. No encontro mais aguardado, na sessão nocturna, Stefanos Tsitsipas foi mais sólido do que Daniil Medvedev , venceu, por 6-3, 7-6 e 7-5. Quando enfrentou o, o russo serviu “por baixo”, permitindo que Tsitsipas ganhasse o último ponto facilmente, o que contrastou com a tensão reinante durante mais de duas horas de encontro.
O grego qualificou-se para a quarta meia-final do Grand Slam da carreira e segunda consecutiva em Paris, onde vai defrontar Alexander Zverev que, por seu lado, garantiu a presença pela terceira vez numa meia-final de umpodia ter tido outro desfecho já que se registaram setenos 10 primeiros jogos, mas o alemão serviu melhor na parte final da partida para ficar em controlo, enquanto Davidovich Fokina, semifinalista no Millennium Estoril Open, ia acusando o desgaste das 13 horas...
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