Entre a primeira cerimónia, às 15 horas, e o funeral da outra vítima de Figueiredo, Emília Castro, de 52 anos, grande parte das pessoas não voltou a casa ou aos empregos. Umas atravessaram a rua, entre a capela mortuária e o cemitério, para participar no velório, outras espalharam-se pelas sombras à espera das 18.30, para a última despedida.
Em Airão, a pequena igreja não chegou para albergar todos os que se quiseram despedir de António Araújo, o motorista e proprietário do autocarro, de 58 anos. Foi preciso recorrer ao salão paroquial para acolher as centenas que vieram dizer um último adeus a António Araújo.
Emília Castro, Alberto Soares e António Araújo morreram na sequência do despiste de um autocarro na A1, na manhã do passado sábado, por volta das 9.30. A excursão tinha partido de Guimarães, às 6.30, e dirigia-se para o Santuário de Fátima. Os primeiros testemunhos apontam para o rebentamento do pneu frontal do lado esquerdo como causa do acidente.
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