Carla Oliveira passou dois anos à procura de um diagnóstico para as dores que sentia de forma inexplicável, até que descobriu que a resposta passava por “outros caminhos”, que a fizessem mais feliz. “A fibromialgia alimenta-se do stress e morre na sua ausência”, explica à SIC Notícias José António Pereira da Silva, professor de Reumatologia na Universidade de Coimbra.Carla Oliveira passou dois anos na incerteza.
Por ser ‘invisível’ aos outros, há ainda muito a fazer para minimizar o sofrimento e o atraso no seu diagnóstico. “Percebi que tinha de mudar de vida, como já tinha tido aquele susto e mudei de trabalho, que foi o principal. Depois, fiz cursos de meditação, procurei coisas que me fizessem feliz. Tenho uma caixa de comprimidos em casa, mas nunca tomei nenhum”, afirma a administrativa.
“Passava as noites em branco e acordava tão ou mais cansado do que estava ao deitar-se. Tomava vários medicamentos para a ansiedade, mas nada parecia resolver a situação”, recorda o médico. E a mudança não podia ter sido maior: “Não queria já ser doutorado, nem sequer historiador. Decidiu recuperar uma velha casa de família, dedicar-se à agricultura biológica e planear um pequeno hotel”. Anos depois do diagnóstico, “continua feliz com as decisões que tomou e praticamente livre de fibromialgia”.
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