A Fenprof enviou ao Ministério da Educação uma lista de Instituições Particulares de Solidariedade Social que suspenderam contratos de trabalhos a educadoras de infância e aplicaram regime de 'lay-off' e pede que sejam pagos valores em falta.
"De acordo com a informação colhida junto do Ministério da Educação, a manutenção daquele financiamento destinou-se a apoiar as instituições e os seus trabalhadores que, assim, deveriam manter o seu salário integral passando, no caso das educadoras de infância, a desenvolver atividade à distância, como aconteceu no setor público", sublinha.
A Fenprof sublinha tratar-se de uma ilegalidade pois as instituições"continuavam a receber o financiamento pleno e, para além deste, passavam, ainda, a receber 70% de 2/3 do salário dos trabalhadores que, no entanto, viam o seu contrato de contrato de trabalho ser suspenso e o salário reduzido".
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