No espaço de apenas 11 dias, depois de ter aberto um canal para receber denúncias de assédio e discriminação, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa recebeu 50 queixas, relativas a 10% dos professores. No entanto, o gabinete de apoio às vítimas ainda não começou a contactar as mesmas.
Em declarações ao jornal Público, a FDUL deixou claro que estará a “ultimar os detalhes relativos à contratação do psicólogo que irá integrar o gabinete de apoio às vítimas”. Recorde-se que, no início de abril, foi noticiado que sete dos 31 professores alvo de queixa correspondem a mais de metade dos relatos.
Foram também verificadas denúncias de práticas discriminatórias de sexismo, xenofobia/racismo e homofobia. Simplificando, podemos concluir que foram recebidas 70 denúncias e, destas, 50 dizem respeito a 31 docentes. Sete destes têm mais de metade das queixas e há um com nove e dois com cinco.
“Sim, houve uma recetividade muitíssimo grande. Ainda vamos acertar os detalhes até ao final do mês. Os dois bastonários quiseram dar-nos a mão desde o primeiro minuto e estou-lhes muito grata por isso”, referiu, acrescentando que “haverá pessoas externas à faculdade, através da Ordem dos Advogados e dos Psicólogos, a darem apoio às vítimas”. “Não queremos que os alunos tenham medo”, frisou.
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