O FC Porto aproveitava para estrear o internacional argentino Marchesín na baliza, ainda que as perspectivas de uma noite sem grande acção deixasse o guarda-redes à espera de novas oportunidades. Sem alguns nomes de maior preponderância na equipa, como Mbemba, Matheus Uribe, Luis Díaz, Corona e Taremi, Sérgio Conceição fez alinhar Otávio, regressado de lesão.
Aliás, salvo honrosas excepções, o FC Porto apresentava-se com uma equipa praticamente nova, em que Sérgio Oliveira usou uma vasta gama derecursos para regular a chama dos “dragões” antes de cuspir duas bolas de fogo no momento exacto. Ainda assim, foi pelo corredor de Wendell e Pepê que o FC Porto começou a ganhar o jogo, construindo os dois momentos cruciais para simplificar a tarefa portuense através de uma pressão alta, a provocar dois erros fatais na saída de jogo dos “locais”. Na primeira aberta, Sérgio Oliveira deflagrou uma bomba que implodiu as ilusões do Sintrense.
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