Com Marcelo Rebelo de Sousa na tribuna, em Coimbra, o FC Porto dispensou protocolos e deu ordem para encher o cálice até cima, puxando dos galões de campeão para mostrar que não estava na disposição de deixar que a discussão se arrastasse — e muito menos de esperar por prolongamentos ou penáltis estéreis.
A entrada forte do FC Porto, a criar perigo, especialmente no seu segundo remate, de Corona, que Vlachodimos resolveu com uma palmada para canto, provocou uma reacção imediata do Benfica, que aproveitou o abanão para despertar e reagir, ainda que num tom menos ameaçador. Recuemos um pouco até um lance que se tornaria relevante minutos mais tarde: no arranque da partida, Luis Díaz cortava um lance inócuo, mas tocava na perna de Chiquinho, o que lhe valeu um amarelo ainda antes dos 10’. Soares Dias mostrava-se implacável e punia Rúben Dias um par de minutos depois. O aviso estava feito, mas Díaz reincidiu e acabou expulso por entrada à canela de André Almeida.
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