O nome é auto-explicativo, mas o conceito vai mais além. Falamos de “uma festa de ritmos transantes, dançantes e rebolantes”, onde se dança “com liberdade”, mas sobretudo respeito. Uma festa “para a gente se divertir, com um clima incrível, onde as pessoas podem ser quem quiserem”, livres.
Agarrou no bichinho que já tinha desde os tempos em que gravava CDs para oferecer aos amigos nos aniversários — com músicas “brasileiras, africanas e latinas” —, nos vinis que trouxe na mala e no conhecimento que adquiriu ao longo do percurso na área do Direito, e começou a procurar formas de “divulgar a cultura brasileira” e de tentar acabar com ““Quando voltei ao Brasil, depois do mestrado, comecei a aprender comunicação não violenta e a estudar algumas...
Foi a “discotecar” que mostrou ao que vinha — e chegou um momento em que disse: “Pronto, o Farofa já está bom. Agora quero fazer a festa que represente tudo isso.” Era 2015 e nascia a Kebraku, uma festa que se queria “itinerante” e “alternativa em relação aos eventos que já existiam no Porto”. “A ideia era criar uma festa que não fosse de música brasileira, mas sim de ritmos transantes, dançantes e rebolantes, e tudo o que nisso se encaixa.” E “tudo” pode ser “batucada, MCs ou hip-hop”. tudo é válido nesta festa “bem transversal” e “aberta para que várias coisas aconteçam” — desde que seja “com respeito”.
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