Cada família portuguesa perdeu, em média, 944 euros desde o início da crise provocada pela pandemia de Covid-19, ascendendo o prejuízo total a 3,9 mil milhões de euros, segundo um estudo da Deco hoje divulgado.
No centro do corte financeiro está a perda ou redução do rendimento profissional que, entre meados de março e de maio, passou de 581 para 1.126 euros. Conforme indicou a Deco, desde o início da crise, 65% dos portugueses mantiveram-se profissionalmente ativos e 42% destes continuam a receber o mesmo salário, enquanto 23% viram o seu rendimento ser cortado.
Durante os próximos 12 meses, 26% dos inquiridos preveem ser"provável" a perda de emprego e 30% o corte salarial sem redução de horário, enquanto 23% afirmam ser igualmente"provável" o aumento da carga horária com a mesma retribuição.
Sem o estado ajudar. Pior ainda
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