, para trabalharem em explorações agrícolas, pelo menos 14 pessoas,"algumas das quais por mais que uma vez".
Aos três arguidos é imputada a prática de 19 crimes de escravidão. Para promover o trabalho escravo, os arguidos escolhiam pessoas fragilizadas"pela sua situação pessoal, por debilidade intelectual, dependência, falta de retaguarda familiar ou carência económica".
Com esta retenção indevida de vencimentos tiveram um benefício económico não inferior a 368 915 euros, valor que o, os trabalhadores foram alojados num armazém agrícola, enquanto em Léon ficaram distribuídos por uma garagem, um curral e uma pocilga, segundo a acusação e a pronúncia.
A jornada de trabalho diária"tinha hora para começar, mas não para acabar, prolongando-se às vezes por 13 horas", e os arguidos"impunham grandes restrições à movimentação dos ofendidos, não lhes permitindo entrar e sair do alojamento quando quisessem, ou mesmo regressar aAinda segundo a acusação subscrita pelo Tribunal de Instrução, o casal e o filho"intimidavam, agrediam e ameaçavam" os...
O grupo familiar cessou a atividade em 30 de agosto de 2016, quando as autoridades espanholas realizaram uma busca ao local de Léon, para libertar seis dos trabalhadores escravizados que ali se encontravam.
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