“O estudo deixa bastante claro que as duas grandes barreiras ao consumo cultural e artístico são a falta de tempo e a falta de dinheiro”, pode ler-se no estudo de públicos “O Consumo Cultural e Artístico na Região de Lisboa” divulgado esta quinta-feira no Centro Cultural de Belém .
“A frequência de visitas a eventos culturais e artísticos ganha mais expressão com o avançar da idade. Entre as faixas mais jovens, a média é claramente abaixo da média da amostra”, pode ler-se no estudo. Ao que conclui o estudo, o consumo cultural baixou. 39% dos inquiridos confirmam que têm diminuído os seus hábitos de consumo de produtos culturais. Por oposição, 26% indicam que até tem aumentado o tempo dedicado à cultura e 30% revelam que tem permanecido estável.
Apenas para “um segmento mais reduzido configura um estilo de vida, um modo de existir e de olhar o mundo”, descreve o estudo agora apresentado. Para 13%, a arte é uma fonte de entretenimento e inspiração. Cinquenta e quatro por cento referem que foi na adolescência que desenvolveu uma relação com a cultura, outros 41% apontam o início da fase adulta como o momento de viragem. Já 34%o referem o período da reforma como esse momento de aproximação às artes e à cultura.Costuma dizer-se que"quem não arrisca, não petisca", mas no que toca a hábitos culturais os portugueses parecem querer arriscar pouco.
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