. Desde que terminou o estado de emergência, são vários os profissionais de saúde que estão a deixar o Serviço Nacional de Saúde para ir trabalhar para o setor privado.
Durante o período em que o Presidente da República decretou estado de emergência, os profissionais de saúde estavam impedidos de deixar o SNS. Agora, já o podem fazer. Entre os 50 que se despediram do IPO de Lisboa estão enfermeiros, médicos, técnicos superiores e de diagnóstico e assistentes operacionais.
À saída de profissionais, acresce a dificuldade em contratar mais pessoas. O plano do IPO para este ano contemplava 2.400 profissionais, estão em falta cerca de 360, entre os quais 139 enfermeiros. Neste momento estão em curso mais de 100 pedidos de contratação, que esperam apenas o aval dos Ministérios da Saúde e das Finanças.
Recentemente, o IPO requalificou e ampliou o bloco operatório: aumentou de cinco para nove o número de salas de cirurgia, num investimento de quase quatro milhões de euros. Para pôr o bloco a funcionar, são precisos 25 enfermeiros e mais de uma dezena de assistentes operacionais. O pedido já foi devolvido quatro vezes pelo Ministério das Finanças.
À TSF, o presidente do conselho de administração do IPO de Lisboa garante que a atual capacidade de resposta ainda não está comprometida. Mas admite que contratar mais profissionais de saúde é “absolutamente necessário” para recuperar as longas listas de espera.
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