Sete em cada dez é cético quanto àquilo que lê/vê, cerca de 20% sente a necessidade de “confirmar as notícias” de seguida, através da internet ou outros meios de comunicação social que não aquele onde foram informar-se inicialmente , conclui estudo.
Estas são algumas das conclusões do estudo conduzido pela agência de investigação Multidados e da COMbyCOM, representada em Portugal pela Guess What e pela Porto de Ideias, sobre consumo de informação dos portugueses e relação com as chamadas notícias falsas . A informação foi recolhida através de 1.500 inquéritos online com duração aproximada de sete minutos, efetuadas entre os dias 28 de abril e 19 de maio de 2021. O estudo foi realizado a indivíduos com idade superior a 16 anos, a residir em território nacional.e 98,9% sabe o que o termo significa. Numa escala de um a dez, os inquiridos acreditam que existemnas redes sociais , jornais online , televisão e em jornais impressos .
Na hora de classificar as notícias sobre a pandemia, tema que domina os media nos últimos meses, quase 77% dos inquiridos diz que os meios de comunicação social não fazem um bom trabalho na divulgação de informação sobre o tema. “As conclusões deste inédito estudo refletem a crescente relevância dos meios online enquanto fonte de notícia para grande parte dos portugueses e o impacto que as redes sociais, fontes pouco filtradas, já têm no dia do cidadão. O conceito deparece já fazer parte do léxico de uma grande maioria, mas poucos são aqueles que se preocupam em verificar ou cruzar factos.
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