, criado para lutar contra a eutanásia e para “dar voz aos que mais serão afetados” pela lei de “Fim da Vida” e denunciar o seu impacto “nas famílias, no sistema de saúde, no sistema legal e no dia a dia dos que têm doenças terminais, dos idosos e dos incapacitados”.
“Não existe qualquer verdade na afirmação”, afirmou Blair Cunningham, conselheira do Ministério da Saúde, sublinhando o que já tinha sido dito ao #DefendNZ: que pode de facto acontecer que um doente infetado com o novo coronavírus seja elegível para a morte assistida, mas que cada caso é analisado individualmente. Os critérios de elegibilidade são “claros”, frisou: “A pessoa deve ter uma doença terminal e ter seis meses de vida”.
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