Analisando apenas os dados de julho, as exportações e as importações de bens de consumo registaram variações homólogas nominais de 11,7% e de 21,4%, respetivamente. Sendo que o INE lembra que estas variações homólogas"incidem sobre um mês de 2020 em que o impacto da pandemia de covid-19 se fez sentir de forma intensa". Comparativamente a julho de 2019, as exportações crescem 4,1% e as importações caem 2%.
Em termos de destinos, destaque para o crescimento de 10,9% homólogo das vendas para Espanha, correspondentes a mais 146 milhões de euros. O Reino Unido cresce 20,9%, EUA 28,2%, Itália 29,3% e Holanda 30,8%. França e Alemanha têm performances percentuais mais modestas, mas igualmente importantes, com crescimentos respetivos de 2% e de 8,5%.
"Dada a atual instabilidade que se vive na indústria automóvel, com os problemas de abastecimento de matérias-primas e mudança de paradigma na mobilidade, a AFIA pede que sejam criadas soluções flexíveis para que as empresas de componentes automóveis se possam adaptar aos ciclos de produção e assim responderem de uma forma eficaz e eficiente às flutuações das encomendas", acrescenta.
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