De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística tratados pela ANIVEC/APIV, a queda “mais acentuada” das exportações de vestuário no ano passado registou-se com Espanha, com uma redução de 30%, o que representa menos 368,2 milhões de euros.
“A queda era esperada, até porque a situação sanitária tem piorado e muitos países têm imposto confinamentos à população e o encerramento de lojas, o que faz com que o consumo e, consequentemente, as encomendas para Portugal se ressintam”, afirma o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção , citado num comunicado.
“É preciso apoiar estes negócios para que, no final desta pandemia, a indústria de vestuário, que emprega mais de 90 mil pessoas, continue a garantir o crescimento dos postos de trabalho e dos rendimentos, como tem feito ao longo das últimas décadas”, avisa.