em cidades como Pequim, Xangai e Nanjing, em desafio da política “Covid zero” implementada pelo executivo de Xi Jinping.Apesar de já ter aberto as fronteiras ao mundo, a China continua a aplicar medidas de saúde pública muito restritivas por causa da Covid-19. Desde 2020, sempre que há um aumento de casos numa determinada cidade, o confinamento e quarentena continua a ser, por regra, a resposta do Governo.
Somado a isto, a “Covid zero” está a levar ao desespero parte da população. Não por acaso, a mais recente onda de protestos aumentou de tom, após na passada quinta-feira, um incêndio na cidade de Urumqui, capital e maior cidade da região autónoma de Xinjiang, ter provocado a morte de dez pessoas. De acordo com dados da Comissão Nacional de Saúde da China, cerca de 1,8 milhões de pessoas estão neste momento em quarentena. Perto de 90% dos casos são assintomáticos – mas isso para o Governo chinês não faz diferença.Assintomáticos ou não, todos os cidadãos chineses que testem positivo são obrigados a cumprir um confinamento mínimo de oito dias.
Com os confinamentos prolongados, a China pretende erradicar o vírus, atingir um “zero dinâmico” – momentâneo, pelo menos. Segundo o Governo chinês, este método de ação ajuda a salvar vidas, dado que surtos não controlados põem sempre muitas pessoas vulneráveis em risco. Esta política de confinamentos fez com que o número de mortes provocadas pela pandemia na China tenha sido muito baixo.
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