Feyo de Azevedo tem uma carreira de mais de 45 anos como professor no ensino público universitário, quase toda feita na Universidade do Porto onde, antes de ser reitor, foi presidente da Faculdade de Engenharia. Em Setembro de 2018, meses depois de deixar a reitoria, foi nomeado professor emérito daquela instituição.
Sem ligações anteriores à Universidade Portucalense, Sebastião Feyo de Azevedo conheceu o presidente da instituição, Armando Jorge – de quem partiu o convite para o cargo – “no âmbito das outras funções”, conta ao PÚBLICO. Ambas as instituições de ensino superior estão sediadas no Porto. “Tenho um património grande que pode ser útil à sociedade”, defende Feyo de Azevedo, destacando a sua experiência na gestão académica e na investigação como mais-valias que pode pôr ao serviço da Portucalense.
O reforço da investigação científica e da oferta de cursos de doutoramento, em que a instituição é deficitária, são duas das suas principais apostas como reitor da Universidade Portucalense – que conta actualmente com cerca de 3000 estudantes inscritos e um corpo docente com 100 pessoas. Também a aposta na inovação pedagógica, adaptando a forma de dar aulas aos novos desafios digitais estão entre as suas prioridades.
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