Ex-diretor do Museu da Presidência: de condecorado a condenado

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Depois da ascensão, a queda: Diogo Gaspar foi condenado a seis anos e seis meses de prisão efetiva. Juiz deu como provada a prática de 18 crimes dos 42 de que estava acusado.

Foi o próprio Presidente da República a definir então Diogo Gaspar como"um funcionário diretor de serviço antigo, muito conceituado".

Nascido em Lisboa a 23 de Abril de 1971, Diogo Gaspar licenciou-se em História em 1993 , pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a mesma faculdade onde viria a concluir o curso de especialização em Ciências Documentais, cinco anos depois.

Um percurso que, veio sustentar depois a acusação do Ministério Público, esteve longe de ser tão exemplar como parecia, com a Procuradoria-Geral da República a dar conta, logo em 2016, de suspeitas de"apropriação de bens móveis públicos" e"uso de recursos do Estado para fins particulares".

 

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