Luís Vieira, disse esta quarta-feira em tribunal ter-se sentido constrangido com as perguntas que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lhe fez sobre o furto do material bélico de Tancos quando o caso ainda se encontrava em segredo de justiça.
“Foi o ministro da Defesa [Azeredo Lopes] que deu conta do meu constrangimento em falar da investigação criminal e disse ao senhor Presidente da República”, contou em tribunal no primeiro dia deste novo julgamento, adiantando que o Presidente queria saber “quantos estavam envolvidos” nos crimes. Esta quarta-feira o coronel voltou a ser peremptório ao afirmar em tribunal que está “absolutamente convencido” que o furto de Tancos é um crime militar, logo da alçada da Judiciária Militar.
Que vergonha... Qdo um presidente se mete em assuntos que não deve, é humilhado desta forma. Como um puto atrevido que faz perguntas pela primeira vez.