A União Europeia surgiu na COP28, no Dubai, com uma grande mensagem - triplicar a produção de energia renovável e duplicar a eficiência energética até 2030. O compromisso foi partilhado por mais de 120 países, com várias assinaturas conseguidas também durante a Cimeira do Clima. Os diversos comissários europeus, governantes e parlamentares repetiram este mote ao longo da conferência do clima.
"Algumas das políticas de energia limpa introduzidas na Europa tiveram consequências não intencionais nos consumidores de baixos rendimentos, que forneceu terreno fértil para abusos e más interpretações dessas políticas", acentuou Birol que anunciou que, a este propósito, a AIE prepara um relatório sobre políticas inteligentes no domínio da energia e da finança.
“Temos que tratar das indústrias de grande intensidade energética. Um dos grandes desafios na Europa é atualizar as redes para além da aceleração dos processos de licenciamento e da atração de investimento para o sector”, defendeu este responsável da Comissão Europeia. Já a ministra da Energia da Bélgica, deu o exemplo da aposta belga na quadruplicação da capacidade eólica"offshore" nomeadamente no concurso do projeto"Princess Elizabeth Zone" na jurisdição belga do Mar do Norte cujo leilão ocorre em 2024.
Noutra sessão, a Comissária para a Energia deu exemplo do que observou recentemente em Moçambique onde metade da população não tem ainda acesso a eletricidade."Podemos oferecer soluções mas, claro também podemos investir em energia solar e eólica de Moçambique", explicou Kadri Simpson.
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