O mercado europeu continua a ser o principal destino das vendas no exterior das empresas portuguesas. Mas cada vez mais setores querem reforçar a presença para lá do Velho Continente., captando perto de um quarto das vendas de bens e serviços de empresas portuguesas no exterior. Com as eleições europeias à porta,, mas não restringem a exportação a nenhuma região.
A União Europeia precisa de assegurar a competitividade da sua economia face às economias americana e asiáticaCom 85% das suas receitas geradas no exterior, a ICC-Indústria e Comércio de Calçado tem na Europa o seu mercado preferencial, mas a dona da marca de calçado Lavoro já espreita outras oportunidades fora do Velho Continente.
Com 60% do volume de negócios de 32 milhões de euros gerado no ano passado proveniente das exportações, o grupo tem na Bélgica, Brasil e Angola os seus principais mercados.. Depois de terem passado a exportar para Hong Kong, o seu mais recente mercado, as uvas Vale da Rosa chegam a um total de sete mercados: Reino Unido, Polónia, França, Hungria, Países Baixos, Hong Kong e Malásia.
e por isso necessita de nos comprar grande parte da nossa produção para embalar e exportar”, aponta João Cortez de Lobão. Com um volume de negócios na casa dos 10 milhões de euros e três dezenas de trabalhadores, a Herdade Maria Da Guarda em Serpa produz – só com as suas azeitonas – entre 900 mil e 1,5 milhões de kg de azeite por ano. No último ano, a Herdade Maria da Guarda produziu 1,2 milhões de kg de azeite. Para este ano, a empresa está a antecipar uma produção no limite superior “já que as oliveiras se apresentam muito bem vestidas”.
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