Um grupo de investigadores da Universidade do Porto alertou hoje que a arritmia cardíaca mais comum na população, chamada fibrilhação auricular, não está a ser tratada de forma adequada numa percentagem muito significativa de doentes.
"Este estudo desperta a comunidade médica para uma realidade em que coexistem doentes com fibrilhação auricular subtratados e doentes sobretratados. Os subtratados carecem de otimização terapêutica para prevenção do acidente vascular cerebral .
"O objetivo desta terapêutica é prevenir episódios de trombose em doentes de risco, seguindo o"score" CHA2 DS2 - VASc", sustentam. Segundo este trabalho, 3% dos portugueses com idade igual ou superior a 40 anos sofrem de fibrilhação auricular.
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