Malak Arab fala com a Renascença a partir do hospital de Kamal Adwan, no norte de Gaza. Descreve um cenário perto do colapso, sem materiais básicos e com os profissionais de saúde desgastados por 20 dias de trabalho consecutivo e de stress permanente.A instabilidade das comunicações em Gaza obrigou a improvisar uma entrevsista que deveria ter acontecido por videochamada. A alternativa foi uma conversa por Whatsapp, gravada nos poucos intervalos com internet.
De um só bombardeamento resultaram mil feridos, conta Malak. E, enquanto fala das dificuldades que têm até para contar as pessoas, ouve-se o choro de uma criança ali ao pé. Depois retoma o discurso e a ansiedade dá lugar a um tom assertivo. “Sim, consegue ouvir as crianças... Eles estão a matar as crianças, a ferir as crianças. Isto é a realidade.”
E à falta de descanso soma-se a escassez de comida: “Agora não como pequeno-almoço nem almoço”, conta.
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