A partir do dia 19 de Fevereiro e até 28 de Fevereiro, os estivadores só trabalharão para estas empresas no segundo turno – “o pagamento dos salários tem vindo às prestações, o trabalho vai ser feito às prestações”, justificou, ao PÚBLICO, fonte do SEAL. A partir de 29 de Fevereiro e até 9 de Março, a greve será total, a estas mesmas quatro empresas.
De acordo com o presidente do SEAL, António Mariano, a greve terá como alvo apenas aquelas quatro empresas porque foram elas “que fizeram uma proposta ao sindicato para um abaixamento de salários de 15% e que defenderam que a A-ETPL, deveria ir para uma situação de pré-insolvência”.
No passado dia 23 de Janeiro, a A-ETPL desafiou o sindicato a aceitar uma redução salarial de 15% e a eliminar as progressões de carreira automáticas face às dificuldades financeiras com o aumento de encargos resultante da integração nos quadros de pessoal de 31 trabalhadores temporários e com os “123 pré-avisos de greve , a maioria dos quais ao trabalho suplementar”, emitidos pelo SEAL, entre 2008 e 2018.
“Naturalmente que é uma situação que nos preocupa, mas pensamos que existe ali gestão danosa que conduziu a esta situação. A-ETPL foi criada há 27 anos e, nessa época, foi estabelecido um valor diário do custo do trabalho de um estivador.
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