O ministro da Economia afirmou esta quinta-feira que o Estado não espera ter perdas com o processo de reprivatização da Efacec, tendo em conta a indemnização que terá de pagar pela nacionalização e o empréstimo de emergência à empresa em 2020.
"Não esperamos perdas para o Estado", disse o ministro na conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros em que foi aprovada a resolução que seleciona cinco de entre 10 propostas não vinculativas para avançarem no processo de reprivatização de 71,73% do capital da Efacec. Este entendimento resulta das indicações sobre o valor da Efacec à data da nacionalização - que servirá para indemnizar o acionista ou credores ou outra situação - cuja avaliação ainda não está concluída, mas que o"No termos da lei, o Estado manda fazer uma avaliação da Efacec até à data da nacionalização e terá de pagar o valor que resulta dessa avaliação a quem demonstrar ter...
No dia 26 de junho do ano passado, ainda antes de ser nacionalizada, a Efacec anunciou ter recebido"cerca de uma dezena" de propostas não vinculativas de grupos industriais e fundos de investimento, nacionais e internacionais, para aquisição do capital de Isabel dos Santos na empresa.
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