O relatório refere que houve uma acção concertada para encobrir o que aconteceu, com o objectivo de impedir o apuramento de responsabilidades criminais, e que todos os registos do SEF sobre este caso foram elaborados após a morte de, que só é do conhecimento público devido ao profissionalismo e ética de um médico legista que não embarcou na tese da morte natural.
As agressões brutais, a ausência da devida assistência, a recusa em permitir a satisfação das necessidades mais básicas do detido e a forma como foi fatalmente manietado foram praticadas com a conivência de um grupo alargado de inspectores, seguranças e enfermeirosSubscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Um relatório de Junho da Provedoria da Justiça, já após este caso, referia que os centros de instalação temporária do SEF, ou outros espaços equiparados ao CIT, “são locais onde persistem vários factores de risco para a” — uma espécie de limbo legal onde há quem permaneça mais de dois meses, quando não deveria passar mais de 48 horas.
A morte de um professor por mostrar caricaturas de Maomé ou de pessoas que professavam em paz a sua fé numa igreja católica não me deixa só envergonhado mas preocupado. Talvez o Público deva investigar o islamismo um pouco mais atentamente
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: RTPNoticias - 🏆 18. / 55 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »