A 8 de junho de 1972, quando a sua aldeia foi atingida com napalm, Kim Phuc, então com nove anos, fugiu nua e com o corpo queimado. A fotografia tirada por Nick Ut acabou nas primeiras páginas dos jornais, ganhou um prémio Pulitzer e tornou-se um símbolo das atrocidades da guerra - no Vietname ou noutro lugar qualquer
Kim Phuc e a sua família estavam abrigados, com outros civis e soldados sul-vietnamitas, num templo budista. Ao ouvir os aviões do seu próprio exército, os soldados pediram a todos que fugissem, temendo um ataque. Aparentemente, o grupo foi confundido com os inimigos."Então, de repente, havia fogo em todos os lados, e as minhas roupas estavam queimadas pelo fogo. Naquele momento eu não via ninguém à minha volta, apenas fogo.
"Quando tirei a foto, vi que o seu corpo estava muito queimado e quis ajudá-la imediatamente. Coloquei todo o meu equipamento na estrada e comecei a atirar água para o seu corpo". Então, Ut meteu as crianças feridas na sua carrinha e levou-as, numa viagem de 30 minutos, para um hospital próximo. Mas ao chegar, disseram-lhe que não havia espaço e que ele teria levá-los para Saigão.
No mês passado, ela e Ut - a quem ainda se refere carinhosamente como"tio" - ofereceram uma cópia da fotografia ao Papa Francisco na Praça de São Pedro.
Algo cíclico...
esta é uma pequena parte dos milhões de crimes que os ianques cometeram contra a humanidade ,só nas ilhas Marshal testaram bombas atómicas nas tribos que viviam nessa ilhas matando milhares ,isto é o país que a Europa bajula e é subserviente ,quando deviam estar isolados do mundo
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