As grandes acumulações de algas nos areais e zonas de rebentação em algumas praias do Algarve constituem um fenómeno"natural" e cíclico que não afeta a qualidade da água balnear, esclareceu hoje a Agência Portuguesa do Ambiente.
A Universidade do Algarve lançou esta semana uma plataforma digital para recolher dados sobre as algas encontradas nas praias algarvias e perceber quais as espécies invasoras que levam a grandes acumulações nos areais. Segundo a APA, tem-se verificado desde o início do mês de julho que a temperatura da água em profundidade"é mais fria que a média para esta época do ano", no Algarve, o que é também um fator propício ao crescimento acelerado das algas.
"De forma geral, e especialmente fora da época balnear, as massas de algas são trazidas e levadas de volta ao mar pelo movimento das marés, não fazendo sentido a sua remoção imediata das praias, já que não constituem fator de degradação ambiental e que concentram uma grande quantidade de organismos marinhos", prossegue a nota.
As ocorrências recentes nas praias de Vilamoura e de Vale Olival correspondem a este tipo de situação, refere a APA, sublinhando que estão"reunidas condições de segurança para a saúde na utilização destas águas para o banho", após identificação das espécies e tendo em conta tratar-se de um acontecimento habitual nestas praias, bem como os bons resultados das análises efetuadas à qualidade da água.
Preocupado com a acumulação de lixo. Isso sim.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: JNegocios - 🏆 9. / 68 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: SolOnline - 🏆 15. / 62 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »