“Esta será a década de Espanha em África”, afirmou em Março último o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, que recentemente terminou uma visita de Estado ao continente, com uma passagem significativa por Angola, país que um responsável do executivo espanhol não visitava oficialmente há mais de 30 anos .
Se no passado a presença portuguesa em Angola era vista por parte dos próprios angolanos como fundamental para a sua capacidade produtiva e de crescimento, hoje tal não é mais uma realidade, como comprova aliás a balança comercial favorável a Portugal, que, ano após ano, tem diminuído a olhos vistos com a tendência de equilíbrio para breve, uma clara demonstração de que Angola encontra em outros parceiros soluções...
Em relação à primeira, não podemos ignorar que o petróleo representa 50% do Produto Interno Bruto, 95% das exportações e 80% da receita pública de Angola, segundo maior produtor do continente. Apesar de há anos o país procurar diversificar a sua economia e limitar o peso da exportação de petróleo, a verdade é que Angola ainda continua dependente do ouro negro, como admitem os seus próprios políticos.
Mas o desejo do Governo espanhol era ampliar ao máximo a sua participação nas principais áreas económicas do país e conseguiu-o com a assinatura de vários acordos e memorandos em áreas como o transporte aéreo, pesca, segurança, defesa, agro-indústria, água, saneamento, tratamento de resíduos sólidos, hospitais e gestão sanitária, bens de capital, turismo, etc.
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