A primeira reação foi de choque, a segunda de asco, o estômago a revolver-se involuntariamente à visão da fotografia que a filha, de apenas 14 anos, tinha acabado de lhe mostrar, no ecrã do telemóvel. “Foram umas amigas que me enviaram num grupo de WhatsApp, usaram uma aplicação que tira a roupa às raparigas”, explicou a adolescente, incomodada mas tranquila.
“Senti repugnância, era a cara da minha filha no corpo nu de outra pessoa, desconhecida. A aplicação é super real, está muito, muito, muito bem feita”, recorda José Ramón Paredes, 52 anos, ao Observador. “Mas, por outro lado, também pensei que, como não era o corpo dela, nem eu nem ela tínhamos de ter vergonha.
, a pequena povoação na província de Badajoz que esta semana foi abruptamente colocada no mapa mundial dos novos problemas e desafios criados pelo avanço da inteligência artificial, nomeadamente pelas aplicações que permitem, de forma gratuita e quase instantânea, “tirar a roupa” a pessoas. Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante
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