As consequências da Covid-19 estendem-se para além de uma crise sanitária e económica. Entre os muitos “danos colaterais” da pandemia, destaca-se o, a partir do momento em que os seus 26 membros começaram a impor fronteiras entre si para conter a propagação do vírus.
“num primeiro momento, Schengen não esteve à altura do que os cidadãos esperavam e as empresas necessitavam”controlo coordenado das suas fronteiras externas foi uma “tremenda dificuldade” para o Espaço Schengenexemplo que uma eventual decisão de Portugal fechar as fronteiras a viajantes da África do Sul “era inútil” se a Espanha ou a Alemanha as mantinha abertas.
, tendo demonstrado ser “suficientemente resiliente” para reagir ao choque da pandemia – o que, ressalva, “não significa que seja perfeito”., representando, aliás, o “centro dos problemas” para o continente europeu, até porque os Estados-membros não falavam entre si nem com a Comissão Europeia por forma a dar uma resposta coordenada.
Posto isto, mesmo reconhecendo que “Schengen não estava preparado para uma crise de saúde pública como aquela que vivemos então – e vivemos, com diferente intensidade, hoje”, Carlos Coelho considera que “ A UE não resolverá o seu problema de confiança apenas com leis ou decisões judiciais, porque este é um problema que deriva de diferenças políticas, e não legais.
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