, que inclui 8900 registos fotográficos esclarecedores do processo de trabalho de uma das mais relevantes artistas nacionais, foi doado à Fundação Calouste Gulbenkian, que o anunciou esta terça-feira.
O espólio a ser integrado no acervo da Biblioteca de Arte da Gulbenkian resulta de uma doação concretizada por vontade da família de, “autora de um dos percursos artísticos mais relevantes da segunda metade do século XX, em Portugal”, pode ler-se no comunicado da fundação. Constituído por um conjunto diversificado de documentação, o espólio inclui correspondência com várias entidades, instituições e galeristas, processos de venda de obras de arte e ainda processos relativos a exposições, alguns com as plantas das salas e imagens que documentam a instalação das obras.
Dos cerca de 8900 registos fotográficos que compõem este acervo, mais de seis mil reproduzem obras de arte, “permitindo uma melhor clarificação do processo de trabalho realizado entre 1967 e 2018 pela artista”, que foi bolseira da Fundação Gulbenkian em Paris, em 1964, e possui uma ampla representação na colecção do Centro de Arte Moderna .
O acervo abrange ainda recortes de imprensa, críticas, e um conjunto de títulos, entre catálogos da década de 1970, e um núcleo de obras de história de arte e de estética - do final dos anos 1950 até aos anos 70 - com marcas que atestam que pertenceram à artista e ao marido,
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