, realizada para rever as restrições ao combate à pandemia de covid-19 aprovadas na passada quinta-feira.
Questionado hoje sobre essa possibilidade, o primeiro-ministro voltou a defender o ensino presencial., considerando que"não se justifica do ponto de vista sanitário o custo social de impor por um segundo ano letivo as limitações ao ensino presencial".
O governante disse ser"provável que, sobretudo os alunos mais crescidos, os jovens, conviveram mais [nas férias] do que o fazem quando têm de partilhar o tempo livre com a escola e período de estudo". "Desde sempre que as escolas têm tido autonomia e as autoridades de saúde têm tido o dever de condicionar o funcionamento das escolas em função da circunstância sanitária no concelho ou na escola", lembrou.
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