onde consta do primeiro objetivo estratégico “reforçar os apoios à frequência de creches e pré-escolar assegurando às famílias de menores recursos um acesso tendencialmente gratuito, integrando o ensino a partir dos três anos de idade na escolaridade obrigatória no médio prazo”.
Já me choca o facto de Paulo Rangel, candidato à liderança do PSD, apresentar a mesma proposta, tomando como sua uma medida típica da velha “esquerda pedagógica” que domina os gabinetes e os serviços do Ministério da Educação.a candidatura de Paulo RangelComecemos por dizer que a medida é, antes de mais, pouco inteligente. A taxa bruta de escolarização do ensino pré-escolar foi em 2020 de 97,1% em Portugal e de 96% no Continente.
Esta proposta expressa um indubitável “tique” estatista, uma irresistível tentação de o Estado se intrometer na vida, nas opções e na liberdade das pessoas e das suas famílias, mesmo quando tal seja pouco inteligente face à tendência de universalização do acesso a esses bens públicos.
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