Apesar do impacto da pandemia na atividade têxtil em Portugal, o sector vem recuperando, tendo mesmo ultrapassado, até agosto deste ano, os valores das exportações em igual período de 2019.
Estes dados sugerem uma evolução positiva do sector, o que deixaria perspetivar um 2022 de crescimento. No entanto, a subida dos custos colocam esta trajetória em risco, especialmente os decorrentes dos preços da energia, que assumem uma preponderância significativa na atividade. “As perspetivas para o próximo ano seriam boas, em termos de encomendas e consequentemente em termos de exportações e volume de negócios, não fossem os vertiginosos aumentos dos preços da energia, em especial do gás natural”, alerta Mário Jorge Machado, presidente da associação.
A ATP reflete as preocupações dos empresários do sector com o aumento de 500% no gás natural, de cerca de 300% em algumas matérias-primas e da subida da eletricidade para o dobro do preço.
“Os custos da energia podem representar 30% ou mais dos custos produtivos em determinadas atividades da fileira têxtil , essenciais para a execução de encomendas, com impacto nas atividades que estão a jusante, ou seja, é uma questão transversal a todo o sector”, acrescenta.
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