até ao avião, estivesse disponível. Não estava, nem estaria a tempo do voo. “Por norma, vou com a cadeira de rodas eléctrica até à porta da cabina, através do, onde passo para uma cadeira particularmente reduzida que me permite não só passar pela porta da cabina, mas também circular no corredor do avião”, explica Raquel ao PÚBLICO.
Aqui a TAP terá voltado a errar, já que só várias horas depois é que Raquel percebeu, através de uma chamada dos pais, a partir de Lisboa, para o apoio ao cliente da TAP, que a razão dada para a recusa de embarque foi de “atraso” do passageiro. Tanto Raquel como a assistente afirmam que esta solução não foi proposta pela Swissport nem pela TAP, mas pelas próprias. A única solução dada terá sido regressarem ao ponto de partida: a bilheteira.
Aqui, a narrativa da TAP volta a contradizer as palavras de Ana e Raquel. “Apesar da recusa da passageira em aceitar a alternativa que lhe foi proposta para garantir o embarque, a TAP acompanhou a passageira e a acompanhante até ao balcão do aeroporto de forma a oferecer a mudança da reserva para o primeiro voo do dia seguinte sem custos adicionais, acomodação em hotel e refeições”, alega a companhia.
Olhando, a título de exemplo, para números que chegaram ao outro lado do Atlântico, entre 2011 e 2021, o departamento de Transportes do Governo norte-americano recebeu 79 queixas que visavam a TAP Air Portugal relacionadas com discriminação ou falhas na assistência a passageiros com deficiência.
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