Regulador diz que há"forte possibilidade" de concluir que entrada de Mário Ferreira é um negócio nulo. Por isso, não quer que sejam tomadas novas decisões por enquanto.
O ponto de partida é a contraordenação em curso na ERC, em que a autoridade dos media averigua se houve, nas licenças de televisão e rádio atribuídas à Media Capital, mudança no verdadeiro dono sem que para isso tenha autorizado. Sobre esse processo, a entidade presidida por Sebastião Póvoas tem já uma inclinação: há “forte possibilidade de concluir que o negócio em análise, de compra e venda de participações sociais no Grupo Media Capital, seja considerado contrário à Lei da Televisão e Lei da Rádio, por falta de autorização de alteração de domínio”.
Esta questão, diz a ERC, “gera necessariamente, antes mesmo da conclusão final do processo, ‘fundadas dúvidas sobre a identidade’ das entidades titulares de participações qualificadas” no grupo.Há mais um foco de tensão entre a dona da TVI e Mário Ferreira: desta vez, é sobre a nomeação de Alves Monteiro para os órgãos sociais da empresa.
Não entendo esta obsessão da ERC com o Mário Ferreira, tresanda a paranoia ou subserviência a interesses obscuros.
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